Agricultores de Mato Grosso poderão renegociar dívidas

Fávaro e Medeiros intermediaram as negociações Foto: Assessoria

Fávaro e Medeiros intermediaram as negociações Foto: Assessoria
Fávaro e Medeiros gestionaram as ações (Foto: Assessoria)

Através de gestões do senador José Medeiros (PSD-MT), os agricultores de Mato Grosso, que tiveram a produção prejudicada devido a problemas climáticos e que possuem dívidas ativas de empréstimos com bancos, já podem renegociar os débitos com as instituições financeiras.
“É uma vitória importante para o setor produtivo. Foram dias de intenso debate com o governo federal. Estivemos com o presidente Michel Temer, pedindo o apoio pessoal dele para superar esse momento difícil. Também tivemos a sensibilidade dos gestores das pastas da Fazenda, Planejamento e Agricultura”, destacou o senador, que foi um dos articulares da renegociação, junto com o do vice-governador de Mato Grosso, Carlos Fávaro (PSD).
Segundo Medeiros, que recebeu um telefonema do ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, com a notícia, os acordos entre os produtores rurais e os bancos foram autorizados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). “O prazo de pagamento de custeio e investimento será postergado, o que vai permitir alívio para, aproximadamente, 26 municípios mato-grossenses que tiveram decretados situação de emergência, em decorrência ao déficit pluviométrico”, afirmou.
José Medeiros lembrou que no dia 29 de agosto último, houve uma reunião no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com a presença dele, do vice-governador de Mato Grosso, Carlos Fávaro, de parlamentares da bancada do Estado e de representantes da Federação de Agricultura e Pecuária de MT(Famato), onde foram levantados alguns pontos que prejudicaram a agricultura no Estado, como problemas climáticos, aumento no custo de produção, oscilação do dólar e adversidade da economia.
“Todos esses fatores afetaram diretamente a safra de soja e milho, o que dificultou a viabilidade econômica da principal fonte de sustentabilidade de Mato Grosso. A situação está impactando diretamente a vida financeira do estado e do cidadão mato-grossense”.
Com assessoria

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