Arpta reinvindica centro de atendimento a autistas

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Associação reivindica local apropriado para tratamento

Arpta reivindica local apropriado para tratamento

Representantes da Associação Rondonopolitana de Pessoas com Transtorno Autista (Arpta) estiveram presentes à Sessão Ordinária de ontem na Câmara Municipal de Rondonópolis, reivindicando aos vereadores a implantação de um centro de atendimento, para oferecer tratamento intensivo para as pessoas com transtorno autista.
A presidente da Associação, Rosimary de Aquino Pinto Piovesan, disse que hoje existe uma parceria com o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) e o Centro de Reabilitação Nilmo Júnior para atender essas crianças, mas que não está sendo o suficiente. “Esses locais não atendem só os autistas. Atendem outros transtornos também. E as crianças autistas, principalmente as de grau severo, precisam de tratamento continuado. Esses centros que nos atendem fazem o tratamento, o estímulo com as crianças, mas param o tratamento. E o problema, é que de dois a três meses ficando sem receber o tratamento, a criança regride, volta à estaca zero”, destacou ela.
A Arpta foi fundada em 2017 e tem 60 assistidos, mas a associação estima que o município tenha cerca de 500 crianças com Transtorno Expectro Autista (TEA). “Hoje temos um número de autistas com grau mais severo e a falta desse tratamento adequado compromete a sociedade geral, quanto a questão da agressividade, de estímulo. Por isso, estamos reivindicando um centro intensivo ou uma clínica-escola, urgentemente, para atender essas crianças”, encerrou a presidente da associação.

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