Assassinatos agitam reta final de campanha

(Reprodução/Catsmob.com)

Catsmob.com - The coolest pics on the net!Nesta semana que antecede o pleito eleitoral, o país foi sacudido por uma onda de assassinatos que há muito tempo não se registrava.
Na tarde de segunda-feira (26), o presidente da escola de samba Portela e candidato a vereador pelo PP, Marcos Vieira de Souza, o Falcon (52), foi morto a tiros em seu comitê de campanha em Madureira, zona norte do Rio de Janeiro, por dois homens encapuzados.
Falcon era subtenente da PM e já havia sofrido outros atentados, anteriormente.
Na quarta-feira, em Cuiabá, o pai do candidato a vereador Julio Cesar Maia Pereira (PT do B), conhecido como Julio da Power, morreu após ser baleado em um ato político no Bairro Sol Nascente. O candidato a vereador também foi baleado.
Custódio Alves (58 anos), acompanhava o filho durante uma caminhada naquele bairro, quando foram abordados por dois homens, em uma motocicleta, que dispararam quatro tiros no peito do pai do candidato, um no braço esquerdo e outro no queixo. O candidato foi baleado também no peito, mas sobreviveu.
Segundo familiares, um dos homens abordou Custódio Alves e disse para ele entregar um relógio, uma corrente e uma pulseira que usava. A vítima reagiu e foi baleada, mortalmente
Também na quarta-feira, o ex-prefeito e candidato à prefeitura de Itumbiara (GO) José Gomes da Rocha (PTB), foi morto a tiros durante carreata eleitoral naquela cidade, em que participava o vice-governador de Goiás, José Eliton (PSDB), que também foi baleado, além de pessoas que acompanhavam o evento político ao lado dos dois.
O autor dos 13 disparos, um funcionário de carreira da Prefeitura, e um policial militar morreram minutos depois do atentado, em tiroteio.
Na quinta-feira, em Cantagalo, interior do Paraná, Emílio Gervásio, coordenador da campanha do candidato a prefeito Jair Rocha (PR), também foi morto a tiros. O crime aconteceu próximo ao comitê de campanha.
Lamentável sob todos os aspectos, tenham sido os atentados cometidos por motivação política ou não.

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