Assassinos de Juína são condenados a mais de 140 de prisão

Assassinos foram condenados a mais de 140 anos

Assassinos foram condenados a mais de 140 anos
Assassinos pegaram mais de 140 anos

Após denúncia efetuada pelo Ministério Público do Estado (MPE)de Mato Grosso, por meio da Promotoria de Justiça Criminal de Juína, o Poder Judiciário condenou, na semana passada,  a mais de 140 anos de prisão três homens acusados de sequestrarem e matarem três membros de uma família na região. Eles cumprirão pena pelos crimes de extorsão, extorsão mediante sequestro com resultado morte e estupro. A sentença foi proferida pelo juiz de Direito Vagner Dupim Dias. Os réus Jânio de Souza Meirelles e José Carlos Luz Lopes foram condenados a mais de 146 anos de prisão, já Carmo Júlio de Souza teve sua pena estipulada em mais de 140 anos.
Os crimes
Os crimes – que chocaram a opinião pública – foram praticados com requintes de crueldade no dia 23 de dezembro do ano passado, quando os réus invadiram uma propriedade rural, sequestraram e mataram a mãe e dois filhos (uma jovem e um adolescente, menor de idade). De acordo com a denúncia os assassinos tinham informação que o irmão da vítima L.S.B, havia vendido uma fazenda na região e que estaria com muito dinheiro. Os acusados então, sequestraram a família com o objetivo de obterem vantagem com o resgate.
Conforme se apurou durante as investigações, um dos assassinos, José Carlos, aproveitou o laço de amizade e intimidade que possuía com as vítimas para dissimular suas ações delituosas, planejando detalhadamente os crimes. Segundo a acusação, ele fingiu ser rendido pelos comparsas e ser por eles obrigado a ser um intermediário nas negociações relacionadas a quantia em dinheiro exigida pelos sequestradores.
Estupro e morte cruel
Ao tomar conhecimento que não receberia a quantia de R$ 900 mil exigida a título de resgate, o grupo criminoso além de estuprar a jovem, matou as três vítimas a pauladas. Os corpos das vítimas foram encontrados pela polícia a 8 quilômetros da fazenda da família. O local seria dentro da propriedade rural que pertence a um dos acusados.
De acordo com o Ministério Público o crime só foi descoberto porque o pai das vítimas e marido de L.S.B conseguiu render o assaltante que o estava vigiando e ir até a rodovia, onde conseguiu ajuda de uma pessoa que o levou até a polícia.
Com Ascom MPE

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