Catadores de lixo serão beneficiados com criação de nova cooperativa

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Cooperativa vai organizar a as atividades (Ilustrativa: G1 Globo)

Cooperativa vai organizar as atividades
(Ilustrativa: G1 Globo)

Visando a criação de uma nova cooperativa que atenda aos catadores de lixo de Rondonópolis e também ações que promovam geração de renda e melhor qualidade de vida às famílias que vivem desta atividade, autoridades municipais estão promovendo três reuniões hoje, para tratar sobre os assuntos.
No período da manhã, houve reunião entre a administração municipal e o Ministério Público Estadual (MPE). Na parte da tarde, mais duas reuniões acerca dos assuntos, estão programadas apara acontecer. Uma, as 16h, contará com palestra do presidente da Unisol Brasil, Leonardo Pinho, e com os representantes do Poder Público, que a convite do município, falará sobre economia solidária com foco nas famílias que trabalham no lixão e as medidas de ressocialização.
A Unisol Brasil (Central de Cooperativas de Empreendimentos Solidários do Brasil), é sediada em São Bernardo do Campo (SP) e reúne organizações coletivas, constituídas por trabalhadores, visando promover melhorias sócio-econômicas.
A palestra vai ocorrer na sala de reuniões na Prefeitura Municipal, anexa ao Gabinete do Prefeito.
Às 18h, acontece no salão comunitário da paróquia São José Operário, uma reunião com os catadores de lixo, onde o presidente da Unisol Brasil tratará de assuntos acerca do cooperativismo, sobre a importância de associar-se e sobre a economia solidária, além de esclarecer dúvidas aos presentes.
De acordo com o gerente do Departamento de Proteção Social Especial, da Secretaria Municipal de Promoção e Assistência Social, George André Silva Ribeiro, o município vem buscando medidas de reinserção social para os catadores de lixo, que deverão deixar o lixão, após a instalação do aterro sanitário.
“Houve uma preocupação do trabalho que seria desenvolvido junto a estas famílias. Através da Assistência Social junto com a Secretaria Municipal de Habitação e Urbanismo, foi feita uma entrevista, um levantamento histórico e coletados dados socioeconômicos das famílias que exercem essa atividade. Por meio da entrevista, foi possível verificar quem gostaria de exercer outra atividade a fim de que a administração pública possa efetuar cursos e oficinas de qualificação,” destacou.

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