Licitação das obras do Anel Viário

Deputado está acompanhando a concorrência pública

Deputado acompanha o processo licitatório 

Na manhã de ontem (25), a licitação para a execução das obras de recuperação do Anel Viário de Rondonópolis – tão aguardada e prometida, mas não cumprida, por vários governos anteriores – foi realizada na Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra) e foi acompanhada pelo deputado estadual Thiago Silva (MDB), que desde quando era vereador em Rondonópolis, vinha cobrando essa medida e tão logo assumiu cadeira na Assembleia Legislativa, em janeiro deste ano, reforçou a realização das obras, junto ao Governo de Mato Grosso.
Seis empresas participam da concorrência pública 001/2019, cuja primeira fase trata da habilitação dos participantes, devendo em seguida a Comissão Permanente de Licitação (CPL) proceder a análise da documentação e emitir um parecer de legalidade dos participantes.
Após, será aberto um prazo de cinco dias para produção de recursos.
Somente depois deste período, os envelopes com as propostas de preços serão abertos.
De acordo com o edital, a ordem de serviço será emitida em até 15 dias, após confirmação do resultado. O prazo para conclusão da obra é de oito meses. “São quase 10 anos sem uma obra de recuperação de fato, apenas serviços paliativos. A população de Rondonópolis e os motoristas que trafegam no trecho não suportam mais. Vamos trabalhar junto ao governo, para que o prazo de execução seja cumprido. Essa obra, é uma promessa de campanha do governador Mauro Mendes e tenho convicção de que será priorizada”, lembra.
O valor global do serviço está orçado em R$ 7,683 milhões. De acordo com a Sinfra, serão recuperados 16 quilômetros entre os entroncamentos da BR-364 com as MTs 130 e 270.
Entre os trabalhos que serão executados pela empresa vencedora estão serviços preliminares, como limpeza, drenagem e pavimentação, além da sinalização.
Transtorno
A atual condição do Anel Viário tem gerado grande impacto na área urbana de Rondonópolis. Nos últimos meses motoristas de veículos pesados procuram rotas alternativas e invadem ruas e avenidas do município.
O resultado são congestionamentos e deterioração do pavimento urbano que não tem estrutura para transporte de grande porte, com moradores alegando que o impacto do trânsito de carretas dentro da cidade, está afetando a estrutura das casas.

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