Coder descarta demissão de funcionários

A diretoria da Companhia de Desenvolvimento de Rondonópolis (Coder), descartou a possibilidade de  proposta de demissões voluntárias, como foi, equivocadamente, divulgada por alguns setores da mídia local no final de semana.
Segundo o diretor-presidente, José Severino da Silva Neto (Nino), o Plano de Demissão Voluntária (PDV) é um recurso de que dispõem as empresas, mas que a Coder em nenhum momento se mostrou propensa a adotar esse tipo de demissão de funcionários, sobretudo nesse momento de crise econômica porque passa o País e ainda porque a Companhia tem no seu quadro funcional a maior preocupação com o social. “Eu fui mal interpretado quando de uma entrevista, na qual falei da existência desse mecanismo de resolução empresarial, mas em nenhum momento disse que ia, imediatamente, demitir nossos funcionários. Mesmo porque a cidade cresceu sobremaneira e nossa mão-de-obra trabalha no limite, para dar conta da demanda. Uma redução no quadro funcional, só iria trazer um déficit funcional para empresa”, explicou Nino.
Nino afirmou ainda que a Coder tem hoje cerca de 490 funcionários para atender a demanda de toda a Rondonópolis com serviços e obras públicas. E que mesmo assim, esse contingente tem dado conta dos serviços.
Durante reunião com os funcionários e membros do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Rondonópolis (Sispmur) na tarde de ontem, os diretores da empresa de economia mista explicaram para a categoria o equívoco que houvera e reafirmaram que não haverá demissões na companhia. “Não haverá demissões na Coder. Em nenhum momento eu disse que os senhores chegariam aqui e seriam mandados para o RH. Mesmo porque estamos num momento de muitas demandas, muitas obras pela cidade. E, descartar mão-de-obra, demitir funcionários seria caso de última instância. Não se cogita essa hipótese aqui na Coder”, asseguraram os dirigentes da empresa”, finalizando que, “queremos desfazer essa má impressão, queremos desfazer esse clima de desemprego. Asseguramos aos senhores que não existe nenhuma determinação, para se demitir ninguém”.