Cuiabá e Rondonópolis são os principais centros de disseminação do Covid-19

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(Ilustrativa Freepik Premium)

“Pico” está previsto para ocorrer em setembro
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De acordo com números coletados até o dia 30 de maio pelos departamentos de Matemática, Saúde Coletiva e de Geografia da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá e Rondonópolis apresentaram índices de disseminação mais rápida do coronavírus, em relação aos demais municípios mato-grossenses.
Todavia, as projeções mostram que o vírus se comporta de maneira diferente em cada região do Estado. Já em Cáceres e Barra do Garças, as últimas semanas de maio tiveram menor número de casos confirmados, em relação às anteriores.
Também por essa diferença, o pico deve ser atingido em datas diferentes em cada região do Estado. No Alto Tapajós, por exemplo, ele deve ser em 4 de agosto, com 12.412 casos. Já no Centro Norte, em 21 de março de 2021, com 84 casos, e na Baixada Cuiabana, em 12 de setembro, com 55.383 casos.
Desaceleração
Após o “pico”, no entanto, o contágio continuará existindo, mas com uma desaceleração lenta. “As diferenças encontradas entre as regiões de saúde de Mato Grosso devem ser consideradas na definição de estratégias de enfrentamento da COVID-19, que incorporem as particularidades locais e regionais”, destaca o estudo.
De um modo geral, pela projeção dos departamentos envolvidos, caso não sejam adotadas novas medidas de controle da pandemia, Mato Grosso atingirá o “‘pico”’ de contaminação no dia 3 de setembro, com o registro de 307.852 casos.
Da Redação com Olhar Direto

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