Decoração da Praça Brasil: pontos a serem esclarecidos
Esta semana, um dos assuntos que tomou conta das redes sociais em Rondonópolis, diz respeito a uma queixa registrada na 1ª Delegacia de Polícia de Rondonópolis, pelo empresário Ambrósio Aparecido Saturno Colnago, proprietário da empresa: “Natal de Luz Decorações Natalinas e Festivas”, sediada na cidade paulista de Presidente Prudente.
Segundo o teor da queixa constante do Boletim de Ocorrência feita na terça-feira (20), Ambrósio Colnago alega ter sido vítima de furto de materiais de iluminação e decoração de sua empresa, utilizados em anos anteriores na decoração natalina da Praça Brasil.
Um dos pontos questionáveis que caberá à Polícia Civil investigar, é que a ocorrência foi registrada como furto ou utilização indevida, já que ele não permitiu a retirada do material do pátio do barracão de uma empresa local, onde há três anos o deixava guardado.
Entretanto, Colnago não verificou previamente junto à empresa o que aconteceu e registrou o BO como furto, acusando um decorador da cidade, como principal envolvido.
Ponto obscuro
O ponto obscuro disso tudo, é quanto à acusação de uma suposta fraude na licitação da Prefeitura Municipal, da qual sua empresa foi deixada de fora e que ele afirma em comentário postado na matéria de um site local, de que “é bom os moradores ficarem de olho, pois a empresa vencedora do certame terá que colocar toda uma estrutura de decoração conforme está no edital (da Prefeitura) deste ano, pois a iluminação (decoração) é completamente diferente daquela está lá no local, e mais a empresa vencedora do certame (…….) não passa de uma Floricultura de Rondonópolis”.
Na sequência, Ambrósio Colnago cita o nome de Felipe Santos Ceriaco, segundo ele pregoeiro da licitação, “ que se diz ser o dono do mundo e é ele quem decide quem ganha e quem perde, mesmo a empresa vencedora do certame não atender se quer (sic) os requisitos do objeto do edital, em nada. Mais só eu sei o que passei naquela sala de licitação orquestrada pelo Sr. Felipe Santos Ceriaco.” No final do comentário, Colnago frisa de que “tem coisa estranha”.
Conforme veiculado nas redes sociais, o suposto contrato com a empresa vencedora seria da ordem de R$ 240 mil, quando por tabela de preços praticada para a atividade, seria de, no máximo, R$ 2,5 mil.
Portanto, fica aberta, principalmente, a questão que envolve a licitação, cujo assunto deverá merecer atenção especial da investigação policial, porque se trataria de utilização de recursos públicos, oriundos da cobrança de impostos dos contribuintes rondonopolitanos.
sim Estela quando falo para ficarem de olho e para ficar sim, pois é muito estranho participo de licitações em todo Brasil e nunca deixei um documento faltar, não sairia de minha cidade para ser tirado fora de uma licitação por falta de documento e muito estranho após o fechamento da mesma o documento aparece em meio a outros em cima da mesa, é ou não é estranho e este rapaz que cito o nome dele o pregoeiro este sim, não deixou sequer eu conferir os documentos da outra empresa ppis ele disse quem determinava udo ali dentro era ele, muito estranho pois é de prache a gente rublicar todos os documentos ds empresa concorrente até mesmo se tiver erro a gente mostra, mais ele não aceitou e o primeiro erro que mostrei referente a floricultura, que estava nitido ali que o Cnae da empresa não era compativel com o objeto da licitação e ele disse que iria fazer uma deligencia ate a empresa no prazo de 24hs pois assim funciona com ele, é ou não é estranho, ali a empresa já não teria mais condiçoes de disputar a licitação e mesmo assim ele disse que ela esta apta a mesma é ou não é estranho, fora que a empresa não tem uma referencia de serviços prestado do objeto da licitação, jamais ela poderia estar presente ali.
e a respeito do material que estava na Praça retirei porque era meu e foi furtado do local onde estava guardado pelo Sr. Celio Correia e ele iri sim leva um monte se eu não tivesse aparecido ai na licitação, pois eles iriam deixa a decoração que já estava instalada na praça a dias, passar pelo objeto licitado no dia 22, mesmo sabendo que não era o objeto da licitação atual, eles iao dar um belo golpe no dinheiro publico.