Deputado preside Comissão de Defesa do Consumidor que investiga fraudes em fios elétricos

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O deputado estadual e Presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Thiago Silva (MDB), recebeu na última terça-feira (16) em reunião da referida comissão, o presidente estadual do Instituto de Pesos e Medidas (Ipem-MT), Bento Bezerra, que apresentou informações para a sociedade sobre a qualidade dos fios elétricos em Mato Grosso.
Com objetivo de garantir informações sobre a qualidade dos cabos elétricos revendidos no mercado, o deputado Thiago convidou o presidente do Ipem para explanar sobre os produtos comercializados. A conta de energia da população tem aumentado significativamente e a fraude na produção de fios e cabos, tem colocado em dificuldades o planejamento familiar dos mato-grossenses.
Durante sua explanação, Bento afirmou que cerca de 60% dos fios e cabos elétricos revendidos são irregulares e a instituição tem buscado fiscalizar empresas com objetivo de evitar ações fraudulentas no mercado.
“Geralmente a fraude ocorre quando a fabricante do fio ou cabo utiliza mais PVC ao invés do uso de cobre, o que pode ocasionar mais gasto de energia e consequentemente o aumento na conta de energia do consumidor”, disse Bento durante a reunião da comissão.
O deputado Thiago comentou sobre as reclamações que tem recebido de diversos municípios do Estado sobre possíveis fraudes e o aumento do preço da energia elétrica. “Além de presidente desta comissão, também estou como vice-presidente da CPI da Energisa e temos recebido muitas reclamações sobre o valor da fatura de energia e pelo que percebemos pela explanação do presidente do Ipem, a má qualidade dos fios elétricos também causa impacto no valor da fatura. Iremos trabalhar para o Governo estruturar o Ipem, que é um importante órgão de defesa do consumidor em Mato Grosso.”, declarou o deputado.
Thiago Silva também afirmou que a comissão está trabalhando para aprimorar uma nova legislação, com objetivo de evitar ações fraudulentas que impactam negativamente no bolso do cidadão mato-grossense.
Henrique Pimenta/Assessoria

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