Continua se achando a "rainha da cocada preta" (Gazeta MT)

Continua se achando a “rainha da cocada preta”
(Gazeta MT)

Enquanto a gestão do prefeito Zé Carlos do Pátio (SD) abre parcerias – como a com o TJMT, lançada na sexta-feira (29) à tarde-, no sentido de regularizar pendências dos contribuintes e arrecadar mais recursos, para cumprir os compromissos financeiros assumidos e manter a folha de pagamento do funcionalismo em dia, por outro lado há setores da municipalidade que continuam executando ações à revelia das determinações do Prefeito e gastam dinheiro como água.
É o caso do Procon de Rondonópolis, gerenciado pela incompetente ex-secretária de Saúde do município na gestão Percival dos Santos Muniz (PPS) e ex-candidata a vice-Prefeito na chapa de Rogério Salles (PSDB), Marildes Ferreira do Rêgo (PSD), que foi nomeada para o cargo – a contragosto da base de apoio a Zé Carlos – por indicação do deputado estadual Ondanir Bortolini, o Nininho (PSD).
A coordenadora, não bastasse a contratação de pessoas para esse órgão sem a devida autorização tão logo assumiu o cargo na gestão atual – que foi motivo para um grande puxão de orelhas pelo Prefeito, conforme o blog já noticiou em matéria anterior -, aprontou mais uma, durante a 45ª Exposul, realizada em agosto último.
Na feira agropecuária, apesar da Prefeitura ter um estande, também o Procon montou um – sem a menor necessidade – exigindo recursos que girariam em torno de R$ 15 mil, segundo as informações repassadas ao Blog Estela Boranga comenta.
Decerto ainda não caiu a ficha da do Rêgo, que na administração passada fazia e desfazia conforme desejava, tal era a liberdade que detinha junto ao “Barba”.
Até passar a rasteira em todos do PPS, partido ao qual estava filiada, como todos bem sabem.
Apesar de possuir recursos próprios, arrecadados com multas aplicadas a infratores na área de consumo – que devem servir para ações do órgão, em benefício dos consumidores – o Procon é subordinado à Procuradoria Geral do Município.
Portanto, Marildes do Rêgo é subordinada ao procurador Anderson Godoi, que não teria autorizado a montagem do estande e já teria adiantado à coordenadora – que se acha “independente”-, que a Prefeitura não irá pagar as despesas contraídas pelo órgão, em relação também a esse assunto, que deverão ser quitadas de seu próprio bolso.
Quando irá cair a ficha, será?

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