Doses extras da vacina contra o H1N1
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Rondonópolis recebeu na tarde de hoje (09) a confirmação do Ministério da Saúde (MS), de que serão enviadas 30 mil doses extras da vacina contra o vírus Influenza/H1N1.
O reforço será liberado primeiramente para vacinação de pessoas do grupo prioritário e mais dois grupos, que não foram imunizados na primeira remessa.
O pedido das novas doses foi feito pela Prefeitura de Rondonópolis com o apoio do senador Wellington Fagundes (PR), que conseguiu a liberação das doses extras junto ao Ministério da Saúde.
Em 15 dias
De acordo com a secretária de Saúde do município, Izalba Albuquerque, as 30 mil novas doses devem chegar em até 15 dias. “Nós estamos agora definindo um período em que as vacinas serão aplicadas nos públicos específicos, em todas as unidades de Saúde“ explicou, complementando que esse prazo será divulgado assim, que as vacinas estiverem disponíveis.
Num primeiro momento, vão receber a vacina as pessoas que fazem parte dos grupos prioritários (gestantes, trabalhadores da saúde, puérperas, idosos e doentes crônicos, crianças de até cinco anos e professores) e também os servidores da segurança pública (policiais militares, civis e federais) e estagiários que estão atuando nas unidades de saúde.
Em seguida a Secretaria da Saúde vai liberar a imunização para que a população em geral também possa receber a vacina, que deverá estar disponível em todas as unidades de saúde do município.
Meta cumprida
Apesar do esforço para imunizar mais uma parcela da população, o município já alcançou bons índices de vacinação contra H1N1. Foram vacinadas 58.727 pessoas do público alvo estipulado pelo Ministério da Saúde para o município, o que corresponde a 102.10% da sua meta, que era de imunizar 57.517 rondonopolitanos do chamado “grupo de risco”.
Uma boa notícia, neste final de dia.
Cumprimentamos o senador rondonopolitano Wellington Fagundes, que mais uma vez, sem considerar cores partidárias e cumprir com seu papel de representante do povo, não mediu esforços para que as doses extras fossem liberadas pelo Ministério da Saúde, enquanto outros “pelaí” viraram as costas para essa necessidade urgente da população, preferindo “babar ovo” do (des)governo federal, como é de seu feitio!