Mesmo cassada pelo TSE, Selma permanece no cargo (Arquivo pessoal)

Mesmo cassada pelo TSE, Selma permanece no cargo
(Arquivo pessoal)

Apesar de ter o mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em dezembro do ano passado, confirmando decisão do Pleno do Tribunal Regional Eleitoral de MT (TRE/MT) de abril de 2019, por abuso de poder econômico e caixa 2 praticados na campanha eleitoral de 2018, a senadora Selma Arruda (Podemos/MT) continua no cargo.
O que deixa o cidadão “abilolado das ideias”, é que mesmo com a determinação de afastamento pela Corte Eleitoral máxima a cassação precisa ser analisada pelo Senado, já tendo sido, inclusive, marcada pelo TRE/MT a eleição suplementar para o cargo que deverá ocorrer no dia 26 de abril, além de que no final de janeiro , o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli,  havia determinado que  Carlos Fávaro (PSD) 3º colocado nas eleições assumisse, de imediato, o cargo no lugar da juíza aposentada, até sair o resultado da eleição suplementar .
A análise da cassação deverá ser feita por um relator a ser designado – até a quarta-feira (12) desta semana -, com Selma Arruda tendo prazo de 10 dias úteis para apresentar defesa, além de mais cinco dias de prazo para que o relator, enfim, dê o seu voto.
Enquanto a coisa fica nesse vai e vem, a senadora mato-grossense continua usufruindo do apartamento funcional em Brasília e salário mensal de R$ 33,7 mil, que desde a cassação pelo TSE já soma R$ 140 mil.
Adivinhem quem está bancando essa despesa?

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