Era de se esperar

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou ontem uma liminar (decisão provisória) pedida pela defesa do ex-presidente Lula, que buscava garantir a presença do político na disputa pela Presidência da República.
No dia 31 de julho, Edson Fachin, no julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi o único a votar a favor da candidatura de Lula, ocasião em que considerou válido o argumento sobre a decisão da ONU.
Ontem, afirmou que a liminar do organismo internacional é válida somente no âmbito eleitoral, não servindo para suspender os efeitos de uma condenação criminal.
A Justiça está deixando de ser séria, neste País.
Da Redação com Agência Brasil