Fogo das vaidades
Em 2010, Abicalil foi derrotado por Taques e Maggi (Reprodução)
(Reprodução)
O propalado “racha” no PT de Mato Grosso, em relação à escolha do nome do partido para concorrer nas eleições suplementares de 26 de abril, para o Senado, ao que tudo indica não passaria de inconformismo de Carlos Abicalil, que teve seu nome vetado por grande parte dos petistas mato-grossenses, para concorrer ao pleito suplementar, deste ano.
Em 2010, Abicalil se candidatou ao Senado e perdeu uma das duas vagas pelo Estado, que foram preenchidas por Pedro Taques (PSDB) e Blairo Maggi (PP).
Ex-deputado federal (2003 a 2007), Abicalil permaneceu fora do País e este distanciamento da política, seria um ponto negativo junto ao eleitorado.
Como sua pretensão agora foi descartada, Abicalil estaria fomentando – nos bastidores – a candidatura do deputado estadual Valdir Barranco, que é presidente regional do PT, batendo de frente com os apoiadores da candidatura do também deputado estadual, Lúdio Cabral.
A indicação de quem será o candidato petista à vaga de Selma Arruda – cassada pelo TSE -, passará pela nacional do PT, que deve se manifestar até a semana que vem.
Não é hora de dividir, Abicalil!
