Governo Temer está com os dias contados

Segundo o site Brasil 247 em sua edição de hoje, a queda de Michel Temer (PMDB) já é dada como certa por sua própria base aliada, que já fez chegar esta avaliação ao Palácio do Planalto.
Sob liderança do PSDB, partidos que apoiam o governo já articulam a sucessão do peemedebista, de modo a manterem a influência com o próximo presidente.
Como o peemedebista resiste em renunciar na esteira da delação da JBS na Operação Lava Jato, a solução será contar com a cassação da chapa eleita em 2014 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Eleição indireta
Dois nomes ganham força em caso de pleito indireto, junto às cúpulas partidárias que costuram o pós-Temer: Nelson Jobim (PMDB) – ex-ministro do Supremo Tribunal Federal e Tasso Jereissati (PSDB).
Também aparece o nome do ex-ministro do STF, Joaquim Barbosa e do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO), que ensaia uma pré-candidatura.
No entanto, ainda há a possibilidade legal de a presidente do Supremo, ministra Cármem Lúcia vir a assumir o cargo – apesar de ser a terceira opção na linha sucessória, mas que em razão do presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB) estarem denunciados na Lava Jato, não podem assumir o cargo.
Eleição direta
Por fim, há também a possibilidade do STF decretar eleições diretas antecipadas, com os nomes de Lula (PT) e de Bolsonaro (PSC) liderando as pesquisas.