Lideranças de movimentos sociais e do campo buscam apoio do vereador Júnior Mendonça
Representantes de diversos segmentos ligados ao setor produtivo dos pequenos produtores rurais de Rondonópolis, mantiveram reunião na manhã de hoje (31), com o presidente da Câmara Municipal, vereador Júnior Mendonça (PT), na sala de reuniões do Poder Legislativo.
A comissão acredita que deve valorizar o momento favorável dentro do atual governo federal, com políticas públicas de fortalecimento às minorias, buscando um público com potencial de crescimento a ser beneficiado.
“Estamos confiantes no Governo Lula, sabemos de sua preocupação com os menos favorecidos e encontramos força, através do vereador Júnior Mendonça, para retomarmos o andamento de nossos projetos. O pequeno produtor, o assentado, o acampado, enfim, o nosso povo, que ficou esquecido nos últimos quatro anos, mais uma vez volta a ser valorizado”, disse Solange Santana de Almeida, representante da Cooperativa da Agricultura Familiar de Rondonópolis- Coafar.
O Brasil é um país com abundância de produção, com safras maiores a cada ano. De acordo com o Ministério da Agricultura, em 2022, o país saiu de 70 milhões a 80 milhões de toneladas de produção para 312 milhões a 320 milhões em 2023.
“É inconcebível que diante de uma realidade tão favorável financeiramente para o Brasil, um país rico, ainda tenhamos pessoas “na fila do ossinho”, lamenta o vereador Júnior Mendonça.
A proposta com essa primeira reunião, foi ouvir as demandas do setor, elencar cada problema, elaborar projetos e encaminhar ao setor competente dentro do governo federal.
A ideia é aumentar a produção, com sustentabilidade e inclusão social. “Devemos lembrar que o tripé da sustentabilidade passa pelo econômico, pelo lucro. E o setor vai muito bem, obrigado”, disse o vereador petista, destacando uma fala do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que garantiu que a pasta que comanda já tem recursos para investir em políticas agrárias, de incentivo ao pequeno produtor e que o grande legado que o presidente Lula vai deixar, é tirar o Brasil do mapa da fome mais uma vez, através do papel relevante do Ministério da Agricultura, nesse processo.