“Limpinhos e cheirosos”
O governo “inovador e moralista” de Jair Bolsonaro está cheio de contraditórios pela negatividade das “fichas corridas” de determinados membros de seu staff ministerial, que numa administração decente jamais poderiam estar nos cargos que ocupam.
É o caso dos ministros da Economia Paulo Guedes e de Onyx Lorenzoni (DEM-RS), chefe da Casa Civil, sem aqui enumerar outros mais.
Enquanto o primeiro tem “pendenga” com fundos de pensões, o segundo – que foi perdoado por Sergio Moro, pela prática de caixa 2 em sua campanha -, é proprietário da empresa Agropet Menino Deus, sediada na capital gaúcha, Porto Alegre, que deve mais de R$ 800 mil à União, segundo a coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, esta semana.
As dívidas dessa empresa do ministro – que possui mais outras duas, em dia com o Fisco – atingem o valor de R$ R$ 813.839,23, relativo a débitos tributários não previdenciários.
Perto desses “notáveis”, a substância fétida que alguns gambás soltam, é inofensiva!