Lixo: a terrível agressão humana ao meio ambiente

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Voluntários participaram da ação (Wheverton Barros)

Voluntários participaram da ação
(Wheverton Barros)

Em pleno século XXI, o ser humano continua a poluir o meio ambiente, por acreditar que os recursos naturais nunca acabarão.
Ontem, mergulhadores voluntários retiraram cerca de 2 toneladas de lixo submerso no Lago Paranoá, em Brasília, deixado por visitantes.
Aqui em Rondonópolis, no último dia 08, foi realizada a quinta edição do projeto “O Rio é Nosso” – em parceria da Prefeitura de Rondonópolis com o Juizado Volante Ambiental (Juvam), Ministério Público do Estado (MPE), entidades e instituições públicas e privadas.
A ação, realizada em 18 trechos do rio Arareau – desde a ponte do Anel Viário, até sua desembocadura no rio Vermelho, no Cais – contou com o apoio de 1.650 voluntários (sendo 1.500 desbravadores), além de pescadores da Colônia Z3, os quais atuaram com 10 embarcações para a retirada do lixo, jogado às margens e também no leito do rio.
Na edição do ano passado, 15 toneladas de lixo, foram contabilizadas.
A poluição do rio que corta a cidade de norte a sul, é repetitiva, apesar dos esforços em promover sua limpeza.
Um dos resultados desse desleixo com o Arareau, se confirmou na segunda-feira passada (11) quando aconteceu uma mortandade de peixes nesse curso d’água, exigindo da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) a análise da água, que culminou no alerta para que não houvesse pesca e nem consumo do líquido, por parte da população.
A causa do problema é excesso de “porquice” e não falta de consciência.
O que falta mesmo é vergonha na cara e a aplicação de multas em dinheiro, para acabar com essa situação!

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