Mais um ônibus pegou fogo

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Foto: Corpo de Bombeiros

Na semana passada, um incêndio consumiu totalmente um ônibus da empresa Motta – conforme mostrado na matéria do blog Estela Boranga comenta, que fazia a linha Porto Velho/São Paulo, ocorrido em um trecho da BR-364, ainda em Rondônia, cujo trajeto inclui passagem por Cuiabá e Rondonópolis.
Naquele acidente, a suspeita era de que a causa teria sido um problema mecânico em uma das rodas traseiras do veículo.
Na madrugada de ontem, mais um ônibus ficou parcialmente carbonizado – como mostra a foto -, levando a crer que o problema que originou o incêndio, possa ter sido o mesmo ou que o fogo tenha começado no motor do veículo.
Nesse episódio, um ônibus da empresa Viação Xavante que vinha de Goiânia (GO) para Cuiabá, pegou fogo quando se aproximava de Aragarças (GO), na divisa com Mato Grosso.
A exemplo do incêndio em Rondônia, este em Goiás também teve somente danos materiais e foi debelado pela ação dos bombeiros da cidade goiana.
Cabe à Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) fiscalizar as condições de uso e trafegabilidade das frotas das empresas que exploram o transporte de passageiros, no sentido de que sejam detectadas, previamente, falhas que possam vir a ser oferecer perigo aos clientes. Muitas empresas trocam a frota somente quando os veículos estão caindo aos pedaços, expondo com isso, os usuários que utilizam esse meio de transporte para viajar.
Direitos
Segundo normas da própria ANTT, sempre quando embarcar em transportes locais ou interestaduais, o passageiro tem o direito a uma viagem com atendimento pontual, segurança, higiene e conforto, do início ao fim.Caso isso não aconteça por algum motivo, o cidadão deve pedir ressarcimento pelos danos causados à empresa prestadora do serviço.
O passageiro também pode fazer uma denúncia, reclamação, sugestão na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), responsável por regular o setor.
O que na maior parte das vezes não funciona, pela burocracia e má vontade de funcionários em atender às reclamações; problema típico do sistema federal de atendimento ao cidadão.

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