Material escolar: dicas para economizar

(Imagem: New adVentures, Ltda)

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Janeiro é sinônimo de muitos gastos. E quem tem filhos ainda precisa se preocupar com a compra do material escolar. Mas, ainda é possível economizar. O UOL conversou com o educador financeiro Reinaldo Domingos, para elaborar uma lista de dicas.
Confira:
Reaproveitamento de material
Antes de sair comprando tudo o que está na lista fornecida pela escola, veja o que já existe dentro de casa e que é possível reaproveitar. Domingos explica esse pensamento: “um caderno pela metade, um estojo ou uma mochila. Dá para reaproveitar e reciclar”.
Quem tem mais de um filho ainda pode ver no material antigo do mais velho o que pode ir para o caçula – de lápis de cor a livros didáticos, o que importa é usar até que acabe. Isso também vale para amigos, primos e colegas.
Pesquisa de preço
Essa é uma dica que vale para tudo. Não se deve comprar no primeiro lugar que encontrar e, ainda, levar todos os itens de um só estabelecimento. Verifique o valor de tudo em todos e, depois, escolha o que comprar em cada um.  E olhe também na internet.
Compra dividida
O Procon-SP, tem uma dica preciosa: alguns lugares dão descontos para as compras feitas em grandes quantidades. Ou seja, se um grupo de pais se juntar, será possível abater uma quantia considerável do valor final.
Antecedência
“É fundamental ir às compras com antecedência para não precisar ser obrigado a pagar mais caro de última hora”, diz Domingos.
Marcas e personagens
Não se pode generalizar, mas os materiais com personagens, logotipos e acessórios licenciados costumam custar mais do que os outros. Assim, evitá-los é uma boa pedida na hora de ir em busca do material.
Para que a criança não fiquei chateada, os pais podem combinar uma troca. Por exemplo, se ela abrir mão do caderno com a personagem favorita, ganhará um presente melhor no aniversário.
O barato pode sair caro
Comprar em ambulantes ou comércio informal pode parecer uma boa pedida ao se pensar no valor final da compra. No entanto, como orienta o Procon-SP, esses locais não emitem nota fiscal – o que dificulta o processo da troca ou até que se entre com algum processo em casos de danos.
Lista não pode ter papel higiênico
Muitas escolas acabam abusando na hora de fazer a lista que os pais devem comprar. Porém, como lembra o UOL, existe uma lei de 2013 que proíbe que itens de uso coletivo, como produtos de higiene e limpeza, de entrarem na lista dos pais.
Taxas de impressão e xerox são de responsabilidade do colégio e também não podem constar nas cobranças.
Com NotíciasaoMinuto/UOL

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