Max Russi destaca conquistas na saúde pública: novas cirurgias bariátricas e reajuste na hemodiálise

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Russi destacou os dois importantes avanços (Assessoria)

Russi destacou os dois importantes avanços
(Assessoria)

O deputado estadual Max Russi (PSB) celebrou duas importantes conquistas nesta semana: a inclusão das cirurgias bariátricas no programa Fila Zero, pedido feito pelo parlamentar no mês passado, e o aumento no incremento em 24% no valor das sessões de hemodiálise realizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), anunciado pelo governador Mauro Mendes (UB).
Russi destacou o papel fundamental do deputado Doutor João (MDB) nessa última vitória, reconhecendo sua na luta pelo reajuste que vai beneficiar milhares de pacientes renais crônicos no estado.“Doutor João é um grande defensor de nossa saúde e tem olhado atentamente para essas necessidades em nosso estado. Pude reforçar esse pedido, junto ao governador, que teve essa sensibilidade. Uma luta que abraçamos juntos, que também traz importantes resultados no atendimento das demandas de saúde em nosso estado”, destaca Max Russi.
De acordo com o governo estadual, o objetivo do acréscimo é auxiliar o funcionamento das 11 clínicas renais habilitadas pelo Ministério da Saúde em Mato Grosso, que atendem a cerca de duas mil pessoas no estado. Juntas, elas realizam em torno de 30 mil sessões de hemodiálise por mês.
Já em relação ao atendimento de pacientes que desejam fazer a cirurgia bariátrica, a intenção do pedido feito por Max Russi é atender à crescente demanda do estado e reduzir o tempo de espera, a exemplo dos pacientes regulados pelo Consórcio Regional de Saúde Sul (Coress).
“Fico feliz, porque essa é uma demanda importante, pois existe muita gente esperando há muito anos, com sérios problemas de saúde. Esse é um grande avanço e parabéns a todos que contribuíram”, comemorou Russi.
De acordo com o prefeito Gustavo Melo (PSB), que preside o Coress, atualmente cerca de 500 pacientes estão na fila à espera de cirurgia bariátrica, mas esse número pode ser ainda maior devido à dificuldade em alimentar o Sistema de Regulação (SISREG).
José Marques/Assessoria

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