Nem eles aguentam o cara
A filiação ao PSL no dia 7 deste mês, do pré-candidato à Presidência, Jair Bolsonaro (RJ), não foi muito bem “deglutida” por uma parte dos filiados e, principalmente, por ex-dirigentes do partido que foram destituídos dos cargos, por ele.
Após um dia somente de ter formalizado seu ingresso no PSL, durante o giro por quatro cidades do sul de Minas, as evidências de que nem tudo está um “mar de rosas” começaram a aparecer, com os eventos registrado a presença de poucos “gatos pingados”.
Os reflexos do descontentamento diante das imposições, vão desde ameaça de debandada, disputas territoriais entre candidatos e até crises de ciúmes, entre católicos e evangélicos que o apoiam.
O principal ponto do cerne da questão entre ele e os ex-dirigentes, está sendo a organização de diretórios estaduais da sigla, em pelo menos dez estados da federação, os quais ameaçam entrar na Justiça alegando que a entrega da legenda a Bolsonaro fere o estatuto partidário.
Por outro lado, sem perder tempo e bem ao seu estilo ditatorial, Jair Bolsonaro “enfiou goela abaixo”, seu filho e igualmente deputado federal, Eduardo Bolsonaro, no cargo de presidente nacional do PSL.
Mato Grosso
Em Mato Grosso, dias antes da entrada de Bolsonaro no partido, dirigentes já se mostravam descontentes por ele exigir que o deputado Victório Galli (ex-PSC) assumisse o comando da sigla, o que de fato, acabou acontecendo.
O senador Magno Malta deverá ser seu vice
Você precisa ler as pesquisas, principalmente em Rondonópolis.
Olá, Aderbal.
Leia a matéria, com mais calma.
Não se trata de eleitores, mas sim de ex-dirigentes.