Nova nuvem nos céus 

(Foto: Metrópole)

(Foto: Metrópole)

Segundo a revista Superinteressante desta semana, Gavin Pretor-Pinney, o fundador da Sociedade de Apreciação das Nuvens, incluiu a “undulatus asperatus” – abreviado para “asperitas” -, um tipo de nuvem não reconhecido pela ciência, no Atlas Internacional das Nuvens , um dos livros de referência mais importante dos estudos meteorológicos.
A nuvem inserida no atlas, possui ondas em sua base, que podem ser lisas ou salpicadas de pequenos traços característicos – inclusive pontas afiadas descendentes, como quem vê a superfície do mar revolto por baixo [ imerso na água ]. Níveis variados de iluminação e espessura criam efeitos visuais dramáticos”. Segundo o The Verge, esse tipo de nuvem se forma em baixa altitude e surge do choque e sobreposição, de duas massas de ar com temperatura e densidade diferentes.
Além da “asperitas”, o atlas inseriu outras onze nuvens na edição de 2017. A “cavum”, que tem um buraco no meio, a “murus”, que flutua abaixo de tempestades intensas e volta e meia se torna parte de um tornado, são outros dois destaques da primeira atualização do livro em mais de 40 anos. Também foi incluída na classificação oficial uma categoria chamada “homogenitus” – inteira dedicada a nuvens geradas pela atividade humana, como as trilhas de condensação de água deixadas para trás pelas asas e turbinas de aviões.
Vale lembrar que nuvens têm níveis de classificação diferentes e onze dos doze novos nomes, são subdivisões inéditas de tipos de nuvem já conhecidos.
Com Superinteressante

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