Onde há fumaça há fogo!

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O Carlucho Pittbull ficou de fora (Brazilian Times)

Nem a tutela dos filhos, parece estar adiantando
(Brazilian Times)

Pelos acontecimentos dos últimos dias, já se pode deduzir de que já há fumaça no “bunker” de transição de Jair Bolsonaro. E se há fumaça, há fogo.
Primeiro, seu vice, o general Hamilton Mourão foi contundente ao criticar como o eleito está conduzindo a política externa e as relações comerciais do Brasil, principalmente em relação a China e à mudança da embaixada de Tel Aviv para Jerusalém, o que vai de encontro à política norte-americana de Donald Trump.
Mourão, um militar nacionalista, também não deve estar gostando nem um pouco, da “abanação de rabo” de Jair Bolsonaro para os americanos, que não usa de comedimento nenhum nas demonstrações de entreguismo aos ianques. Isso, deve estar descontentando também, os participantes do Clube Militar, que deram apoio irrestrito à candidatura do ex-capitão.
Para reforçar ainda mais de que nem tudo são flores no bunker bolsonariano, seu filho Carlos, vereador no Rio de Janeiro, tuitou ontem que, “A morte de Jair Bolsonaro não interessa somente aos inimigos declarados, mas também aos que estão muito perto. Principalmente após a sua posse! É fácil mapear uma pessoa transparente e voluntariosa. Sempre fiz minha parte exaustivamente. Pensem e entendam todo o enredo diário”.
Como diz a peça teatral de Marcos Caruso, “Trair e coçar, é só começar”!

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