Passou raspando
O prefeito de Rondonópolis, Zé Carlos do Pátio (SD), vai ficar “imune” -por enquanto- de vir a ser alvo de ação relacionada ao imbróglio da mídia, quando “muntcha” coisa teria acontecido nesta área, no período que antecedeu sua cassação, no primeiro mandato.
Seria mais “chumbo grosso” que sua pretensão de se reeleger sofreria, caso houvesse tempo hábil para os trâmites judiciais, a respeito.
Se por um lado Zé Carlos consegue com isso um fôlego extra, por outro está “atolado até as tampas” devido à contratação de servidores sem concurso público também durante seu primeiro mandato, que redundou em sua condenação por improbidade administrativa pelo Pleno da Segunda Câmara de Direito Público e Coletivo do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) (leia matéria, aqui), que o torna inelegível por três anos, acabando com suas pretensões de participar do pleito deste ano e também das eleições de 2022, para cargos estaduais e federais.
E assim, o plano de disputar até o Palácio Paiaguás, daqui a dois anos, vai por água abaixo e pode abortar a dobradinha com seu secretário de Habitação e Urbanismo, Paulo José Correia, para o pleito deste ano, que já estaria sacramentada e que em caso de reeleição, assumiria a Prefeitura e daria continuidade ao projeto político do Solidariedade, de se firmar como força política em Mato Grosso.
E se esgotados os recursos e em se confirmando a inigibilidade de Zé Carlos, Paulo José assume a campanha a Prefeito pelo SD.
Como diz, popularmente, “a rapadura é doce, mas é dura”!