PC cumpre mandados contra quadrilha que atuava em MT e em outros três estados

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Droga era repassada para revendedores em MT, MG e RJ (PCMT)

Droga era revendida em MT, MG e RJ
(PCMT)

Grupo criminoso atuava nas regiões de fronteira com o Paraguai e a Bolívia
A Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou na manhã de hoje, a segunda fase da Operação Maximus para cumprimento de 39 ordens judiciais contra uma associação criminosa de tráfico de drogas em Mato Grosso e outros três estados: Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
A operação coordenada pela Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE) conta com apoio de unidades da Diretoria de Atividades Especiais (DAE) e Diretoria do Interior (Delegacias de Pontes e Lacerda, Cáceres e Vila Bela da Santíssima Trindade), além da participação de policiais das Polícias Civis dos outros estados onde há mandados.
As ordens judiciais, entre mandados de prisões preventivas, buscas e apreensões, bloqueio de contas bancárias e valores, foram expedidos pelo Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) de Cuiabá, com base em investigações da DRE.
Mandados 
Os mandados são cumpridos nas cidades de Cuiabá, Várzea Grande, Diamantino, Cáceres, Pontes e Lacerda, Vila Bela da Santíssima Trindade, Uberlândia (MG), Ponta Porã (MS) e Rio de Janeiro (RJ). Participam da operação, 120 policiais civis de Mato Grosso e de outros Estados.
A primeira fase da operação foi deflagrada no mês de outubro de 2023. A partir de então foi possível identificar a participação de novos suspeitos, inclusive atuando nas regiões de fronteira com o Paraguai (Ponta Porã) e a Bolívia (Pontes e Lacerda/Vila Bela da Santíssima Trindade), de onde recebiam drogas, principalmente “skunk” (supermaconha) e depois redistribuíam para revendedores nos estados citados.
A operação foi deflagrada no âmbito da Operação Narke 2, coordenada pela Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência da Senasp/MJSP, oportunamente na Semana Nacional de Política de Drogas, no intuito de reforçar o compromisso de atuação da DRE na firme repressão ao tráfico de drogas no Estado.
Nome da Operação
Maximus faz referência ao nome como era conhecido um dos alvos principais, responsável por fornecer a droga e pela articulação para a venda em outros estados.

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