Perdido ou debochado?
O descontrole em administrar o Brasil, por esse governo incompetente que aí está, há muito já passou dos limites.
Não bastassem os reajustes seguidos, incidentes sobre quase todas as áreas, a falta de clareza nas definições tem deixado grande parcela da população sem, ao menos, poder fazer contas do que deve e do que tem a receber.
Nesse aspecto, está causando apreensão a confusão que o ministro da Economia, Paulo Guedes, tem feito sobre a antecipação aos aposentados e pensionistas do INSS do 13º salário este ano, que inicialmente teria a primeira parcela paga este mês e segunda em março; depois passou a se cogitar os pagamento em abril e maio e esta semana, o “posto Ipiranga” de Jair Bolsonaro – depois de se reunir com o presidente da Câmara Federal, Arthur Lira – disse que a antecipação só irá acontecer se a pandemia de coronavírus não amenizar e que continua a valer o pagamento como acontece todos os anos, com a primeira parcela sendo paga em agosto e a segunda em novembro.
Não nos dando condições de distinguir se é por estar mais perdido do que cachorro em mudança ou por deboche mesmo, em sua fala Guedes ainda fez questão dizer que a antecipação não irá causar impacto fiscal e nem gastos adicionais para o governo, por já ter sido prevista.
Para se ter uma ideia, pelo cenário econômico atual, quem ganha até um salário mínimo precisa comprometer metade do valor do benefício, na compra de alimentos e produtos da cesta básica, tornando a vida do trabalhador ainda mais crítica, já que o retorno financeiro.
E a antecipação do 13º para este mês e para março, era uma grande esperança para a grande maioria dos brasileiros.
Era!