O "mito" desistiu da homenagem (Catraca Livre)

Se por aqui, os bolsominions ainda deslumbrados e os “baba-ovo” teimam em “glorificar” Jair Bolsonaro, como fez no dia 03 deste mês o incompetente ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, durante cerimônia de formatura de novos diplomatas do Instituto Rio Branco, quando citou seu chefe como a “pedra angular” do “edifício do novo Brasil”, o comparando a Jesus Cristo (conforme o versículo 11 do capítulo 4, da Bíblia Sagrada), na Terra do Tio Sam, a coisa é mais em cima.
Depois das recusas do Museu de História Natural de Nova Iorque e do restaurante do hotel New York Marriott Maquis, em sediar no dia 14 deste mês um jantar de gala promovido pela Câmara de Comércio Brasil-EUA , em que seria homenageado (pasmem) como “Personalidade do Ano”, além da rejeição claramente expressa pelo prefeito nova-iorquino Bill de Blasio e do senador Brad Hoyman (ambos do Partido Democrata), que o acusaram de racista, homofóbico e destrutivo, além de não ser bem vindo à “Big Apple”, Bolsonaro – sem ter opção – resolveu cancelar a viagem aos EUA.
Justificando, o gabinete da Presidência emitiu nota, dizendo que: “Em face da resistência e dos ataques deliberados do prefeito de Nova York e da pressão de grupos de interesses sobre as instituições que organizam, patrocinam e acolhem em suas instalações o evento anualmente, ficou caracterizada a ideologização da atividade”.
Pelo visto, o “mito” somente é suportado por Donald Trump e a “troupe” da Casa Branca, cujos interesses para tanto, por detrás disso, bem sabemos nós quais são!

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