Petterson Silva é premiado em Roma

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Vencedor da mostra internacional em Roma

Petterson vence em mais uma mostra internacional

O artista plástico rondonopolitano Petterson Silva, representou o Brasil em um dos principais prêmios de arte da Itália, o Prêmio Giulio Cesare, que aconteceu em 7 de julho no Velli Palace, em Roma, tendo sido premiado com a obra intitulada “Aliança”, feita com técnica óleo sobre tela.
A obra faz uma referência a riqueza da fauna brasileira e um alerta sobre a necessidade da preservação da região pantaneira.
Concedido anualmente, o prêmio reúne artistas do mundo todo, que se destacam em diversos segmentos das artes e foi idealizado pelos gêmeos italianos Francesco Russo e Salvatore Russo, visionários marchands e curadores, também criadores do Prêmio internacional Leonardo da Vinci.

Obra premiada em Roma

A obra que mostra as araras azuis, teve repercussão mundial dentre vários trabalhos feito mundo afora, pelo incrível realismo que foi apresentado.
Petterson é auto-didata e possuidor de uma grande sensibilidade artística, que torna possível transmitir para as telas o realismo e a naturalidade do ambiente.”Busco captar a naturalidade, lembro do som das estridentes araras, o cheiro e afeto de uma ave para com outra. Contemplar essas aves e a região onde habitam, ajuda muito para a conclusão de uma obra com resultado satisfatório”, assinala.
Suíça

Obra premiada na Suíça, em 2016

Em junho de 2016, O artista plástico rondonopolitano participou do 1º Salão de Arte Brasileira, em Vaduz-Liechtenstein, na Suíça, tendo sido vencedor na categoria de pintura, com a obra intitulada “Brasilidade”, que retrata belezas características de Mato Grosso – uma índia da etnia carajás e aves comuns no Estado.
Ao falar com exclusividade ao Blog Estela Boranga comenta, Petterson destacou que representar o Brasil em um dos principais prêmios de arte na Itália, foi um privilégio. ”Me sinto honrado e vejo que a arte brasileira está sendo valorizada e respeitada na Europa”.
O blog parabeniza Petterson Silva pelo seu trabalho magnífico, que leva o nome de Rondonópolis ao mundo todo, com obras exuberantes e que retratam com realismo máximo, as belezas pantaneiras.

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