Piada da semana
O Palácio do Planalto – ocupado por um governo ilegítimo – após a revogação na noite de sábado(31), das prisões de José Yunes (ex-assessor especial da Presidência da República e de João Baptista Lima Filho, ex-coronel da Polícia Militar de São Paulo) e de outros amigos de Temer, como parte da Operação Skala (que investiga a gatunagem, no imbróglio dos Portos), avaliou que a decisão, solicitada pela Procuradoria Geral da República (PGR) e atendida pelo ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), reduz a tensão dos últimos dias, mas não será capaz de reverter o estrago político na imagem do golpista.
“O estrago político está feito” e “não tem volta”, disseram assessores de plantão, se referindo ao prejuízo nas articulações de Temer e sua troupe, no sentido dele disputar um novo mandato.
Rejeitado por quase 80% da população, Michel Temer ainda tem a petulância de anunciar que pretende disputar a reeleição (que reeleição, mané?), decerto pensando em se valer novamente, dos recursos públicos para “comprar” votos em troca de tentar se livrar de uma terceira denúncia, como aconteceu nas duas anteriores, quando distribuiu dinheiro para emendas parlamentares, a torto e direito.
Semancol e Sefragol deveriam ser receitados para o golpista e seus pares, além de doses cavalares de vergonha na cara!