PJC conclui inquérito sobre a morte do padre João Paulo

(Foto: Internet)

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A Polícia Judiciária Civil (PJC) em Rondonópolis revelou, após a conclusão do inquérito policial, que a morte do padre João Paulo Nolli (35), assassinado no dia 8 de outubro passado, por três menores – que estão detidos em Cuiabá -, não teve a participação de terceiros no homicídio, como chegou a ser cogitado, a princípio.
Segundo repassou o delegado Gustavo Belão, titular da Delegacia de Roubos e Furtos (Derf) e que conduzia as investigações, o inquérito será encaminhado à 6º Vara da Infância e Juventude de Rondonópolis.
O líder religioso foi morto, após dar carona aos adolescentes. O corpo da vítima foi localizado na manhã do dia 9, em um terreno baldio, na saída para Cuiabá. Nenhum novo detalhe foi revelado pela Polícia, devido ao sigilo.
O homicídio
Os três adolescentes, com idades entre 16 e 17 anos, confessaram o homicídio, e a princípio afirmaram que tiveram um desentendimento com a vítima. De acordo com o exame de necropsia, o padre foi assassinado por estrangulamento (asfixia mecânica).
Após assassinarem o padre João Paulo, eles levaram o veículo, a carteira com a quantia de R$ 65 e o celular. O veículo da vítima, um Hyundai HB20, foi encontrado abandonado na noite de domingo (9), no bairro Jardim Europa. Um adolescente de 14 anos e três homens de 25, 30 e 32 foram detidos por receptação do celular do padre.
Os quatro são usuários de drogas e estavam tentando vender o celular. O aparelho foi recuperado por um amigo do padre, que pagou R$ 150 pela devolução, depois de ligar para o aparelho e negociar com um dos suspeitos.
Com A Gazeta

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