Prefeitura esclarece dúvidas sobre o RondonFolia 2017
Para efeito de esclarecer dúvidas quanto à responsabilização de problemas ocorridos na administração e execução do RondonFolia 2017, o vice-prefeito de Rondonópolis Ubaldo Tolentino de Barros (PTB), acompanhado do procurador geral do Município, Anderson Flávio Godoi, e de secretários municipais, esteve ontem pela manhã e também à tarde, na Câmara Municipal, esclarecendo dúvidas dos vereadores a respeito da realização do Carnaval de 2017.
O procurador Anderson Godoi apresentou cláusulas do contrato da empresa vencedora do processo licitatório, que ganhou o direito de explorar o evento economicamente e ficou responsável por realizar os pagamentos das bandas musicais.
Anderson Godoi esclareceu questões relacionadas ao contrato e em relação ao não pagamento da cessão de uso pela empresa, enfatizando que “Um ponto a ser esclarecido, é que durante a realização do evento o contrato estava em vigência. O inadimplemento da empresa ocorreu após evento e vamos cobrar que ela pague ao Município o que deve, e se necessário iremos à Justiça”, explicou.
Godoi aproveitou também para esclarecer uma informação que tem sido divulgada equivocadamente, sobre o edital da licitação. “Há uma informação equivocada de que houve a publicação do edital da licitação e a ocorrência da licitação, no mesmo dia. Isso não é verdade. A publicação da licitação ocorreu no dia 07 de fevereiro, por modalidade de pregão que teria que esperar 15 dias para o certame. O resultado da licitação saiu dia 21 fevereiro e não a convocação como está sendo divulgado por determinados veículos de comunicação. Qualquer cidadão pode confirmar essa informação, no Diário Oficial do Município”, adiantou.
Vice-Prefeito
O vice-prefeito Ubaldo Barros – coordenador geral da comissão do RondonFolia – deixou claro aos parlamentares a sua participação no evento, lembrando aos vereadores que o direito de explorar o evento foi de responsabilidade da empresa Gileno Gomes de Almeida ME, bem como o pagamento de bandas e músicos e que há Portaria comprovando de essa empresa era a responsável pela organização administrativa e logística do evento.
Ubaldo ressaltou também, que não autorizou a contratação de cantores e bandas e que a empresa não conseguiu o lucro almejado com o evento, adiantando ainda que que há documentos que provam os pagamentos pendentes do Carnaval deste ano, cujos valores são de R$ 118.400, contrariando a informação veiculada pela Imprensa, de que seria de R$ 600 mil.
Que disso tudo a atual administração municipal possa tirar exemplo, principalmente o vice-Prefeito Ubaldo Barros, meu particular amigo, de que cada passo e cada ação, têm que ser avaliados com extremo cuidado, porque as tentativas de desestabilizar a gestão do Prefeito Zé Carlos do Pátio (SD), da qual ele faz parte como vice, continuam sendo o principal motivo daqueles que não se conformam em ter sido derrotados nas urnas, nas eleições passadas.