Apesar do caos que toma conta do país, gerado principalmente pela covid-19, ações que visam garantir a vida continuam a ser executadas.
Nos restringindo a Rondonópolis, uma delas, o Projeto Água para o Futuro, que têm por objetivo proteger e preservar as nascentes existentes no município, merece aplausos e apoio da população, pelo seu alcance e importância em termos de conservação ambiental.
Desenvolvido pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPE-MT) em parceria com ONGs locais da área, o projeto já identificou 2.984 prováveis nascentes, entre elas as dos rios Arareau e Vermelho; principais cursos hídricos do município.
Os relatórios técnicos que serão elaborados, quanto às condições das mesmas, também servirão de base para o MPE adotar medidas necessárias em busca da reparação integral dos danos pelos agressores, coibindo a degradação do meio ambiente.
Interessante seria também, que fosse desenvolvido um projeto de proteção e conservação dos córregos que cortam o perímetro urbano, com auxílio de órgãos municipais, os quais recebem esgoto clandestino “in natura” e servem de local de descarte das mais variadas formas de entulho (móveis, restos de materiais de construção, etc…) e até animais mortos, sem que haja uma penalização rigorosa aos relaxados que promovem essas agressões ambientais.
É só colocar esses porcalhões para limpar os leitos e margens dos córregos, que o problema acaba, rapidinho!

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