Previdência para poucos
Enquanto a maioria dos trabalhadores brasileiros se vê na ameaça de ter uma aposentadoria (isto é, se estiver vivo ainda, já que a reforma da Previdência que Jair Bolsonaro (PSL) quer ver aprovada prevê idade mínima de 62 anos para mulheres e 65 para homens) com benefícios pecuniários desumanos, os “mamadores” dos cofres públicos acumulam aposentadorias que vão de R$ 25 mil a R$ 73 mil, como é o caso de ex-senadores, que encontraram na política a “mina de ouro” para “engordar “os bolsos e aumentar seus patrimônios, usufruindo de aposentadorias acumuladas em vários cargos públicos.
E isso, com pouco tempo nos cargos e quase nenhum serviço prestado aos brasileiros.
Algumas das “excelências” desse “seleto” grupo recebem aposentadoria paga pelo Instituto de Previdência dos Congressistas (IPC), acumuladas com pensões de ex-governadores, ex-ministros, ex-conselheiros de Tribunais de Contas e de ex-deputados estaduais, bem como de salário parlamentar com pensão.
E adivinhem quem banca, também, essa turma?