Projeto obriga concessionárias a plantarem árvores

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(Ilustrativa/Jornal Econômico)

(Ilustrativa/Jornal Econômico)

Um projeto simples, mas prático e de grande relevância em termos ambientais, de autoria do vereador João Mototáxi (PSL), que obriga as concessionárias de veículos automotores de Rondonópolis a plantarem arvores para a mitigação do efeito estufa, foi aprovado, por unanimidade, na Sessão Ordinária desta semana, da Câmara Municipal.
Pelo projeto aprovado, a cada carro novo vendido, a concessionária deve plantar uma árvore, e para cada cinco motos novas vendidas, também deve ser plantada uma árvore.
Finalidades e aplicação
A finalidade do projeto, é a de ajudar para a formação de corredores florestais entre as unidades de conservação, compensando a emissão do gás carbônico (CO2) que contribui para o efeito estufa. O plantio das mudas de árvores, poderá ser feito pela própria concessionária ou por meio de cooperativas, organizações não governamentais ou empresas privadas que atuam na área ambiental, devendo ser desenvolvido em áreas de preservação permanentes, reservas florestais, parques e jardins, corredores ecológicos ou outro ambiente ecologicamente apropriado. Na área urbana, será feito sob orientação da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semma) e em área rural, sob a orientação da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento, que determinarão a quantidade e a espécie a ser plantada.
“As concessionárias ligadas a vendas de automóveis e motocicletas também ficam obrigadas a comprovarem o plantio de árvores, conforme a quantidade de carros e motos vendidos no mês. Caso não cumpram a Lei, poderão ser punidas com multa no valor de 70 Unidades Fiscal de Referência (UFR’s) para cada veiculo vendido sem a comprovação da compensação prevista com o plano de plantio”, alertou o parlamentar.
Louvável este projeto, vereador João Mototáxi.
Entretanto, a quantidade de mudas de árvores a ser plantada, no caso de compra de um veículo, poderia ser bem maior já que esse tipo de transporte polui o ar e causa impactos, bem mais.
Também as empresas que por diversas atividade são poluidoras do ar em Rondonópolis, também deveriam ter sido incluídas nesse projeto!

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