Apoio foi bem recompensado (Divulgação)

Apoio foi bem recompensado
(Divulgação)

O ex-deputado federal Victório Galli (PSL-MT), que abriu as portas para Jair Bolsonaro em Mato Grosso, não conseguiu se reeleger nas eleições do ano passado, mas foi muito bem recompensado por ele.
Galli, desde fevereiro, é assessor especial da Presidência na Câmara dos Deputados, recebendo um salário de R$ 16,9 mil e de quebra, outras mordomias que o cargo proporciona, como passagens aéreas gratuitas (por conta dos contribuintes) entre Brasília e Cuiabá e vice-versa, por exemplo.
Na confusão armada, esta semana, (leia matéria aqui) pelo deputado José Medeiros (Podemos), em relação aos R$ 40 milhões em emendas para que cada parlamentar vote favorável à Reforma da Previdência, que serão repassados pelo governo de Bolsonaro, Galli estava junto do “furdunço”, defendendo o deputado mato-grossense, notório criador de casos no Congresso Nacional.

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