Bolsonaro quer reduzir recursos das vacinas (Leandro Osório)

(Leandro Osório)

A procura expressiva pela vacina contra o vírus H1N1 (gripe Influenza), no sábado (03), pode servir de alerta para que a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) tenha de rever os números de cobertura, que são enviados ao Ministério da Saúde (MS), quando da preparação de campanhas de vacinação.
A formação de filas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) se manteve desde as 08 horas até quase as 17 horas, horário previsto para essa etapa emergencial, significando que a demanda vai muito além do programado, já que na primeira etapa o número informado recebeu as doses, ficando um grande número de pessoas do grupo prioritário, a descoberto.
Entretanto, vale ressaltar que no início da vacinação, em junho, a percentagem de cada público-alvo do grupo prioritário  – formado por  idosos a partir de 60 anos, gestantes, puérperas até 45 dias, crianças de seis meses até completar seis anos, trabalhadores da Saúde, idosos, indígenas, pessoas com doenças crônicas, professores, população carcerária e funcionários do sistema prisional – ultrapassou os 90% estabelecidos para cada  um deles, em razão de que pessoas de outros municípios  acorreram a Rondonópolis, para receber a dose.
Isso, causou uma demanda maior do que a prevista, redundando na falta de doses para o número projetado.
Continuidade
Aos que por motivos diversos não puderam comparecer às unidades de Saúde  no sábado, a Secretaria Municipal de Saúde informa que a vacinação contra o H1N1 tem continuidade nas UBS, até que as doses extras acabem.
Paralelamente, o público tem também à disposição, vacinas contra pneumonia, meningite, sarampo, caxumba, rubéola, catapora/varicela, tétano/difteria, Hepatite B, pentavalente, coqueluche, paralisia infantil, rota vírus, febre amarela, HPV, entre outras.

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