Segurança nas urnas eletrônicas
Desfazendo rumores sobre possíveis fraudes no sistema de votação, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reforça que o voto eletrônico emprega segurança em camadas. Isso quer dizer que qualquer ataque ao sistema causa um efeito dominó, que impossibilita que uma urna comprometida gere resultados válidos.
O TSE encomenda auditorias e perícias de instituições independentes. Da mesma forma, antes de cada eleição é realizado um Teste Público de Segurança do sistema eletrônico de votação, de acordo com a Resolução-TSE 23.444/2015. No dia da eleição, ocorre mais uma verificação: fiscais de partidos políticos e coligações, representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e de entidades representativas da sociedade, fazem uma “votação paralela”.
O objetivo é atestar os dispositivos de segurança e a veracidade dos resultados de urnas sorteadas.