(Foto: Internet)

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A prematura morte do padre João Paulo Nolli, além de chocar a população de Rondonópolis, deixou fatos intrigantes sem resposta.
Ao promover uma entrevista coletiva na tarde de ontem – à qual o blog Estela Boranga comenta não foi convidado a participar -, a Polícia Judiciária Civil (PJC) deveria ter em mãos mais informações sobre o caso, já que os envolvidos no assassinato do religioso estão presos, tendo sido transferidos hoje, para o Complexo Sócioeducativo do Pomeri, em Cuiabá.
E se foram identificados e presos, as respostas que a população exige já deveriam ter sido dadas a conhecer.
Enquanto não se responde as questões que pairam no ar, a população tira as conclusões que bem entende, até que o caso caia no esquecimento.
Lamentável, porque isso deixa margens a comentários, alguns que enlameiam a memória do sacerdote, que usufruía de uma admiração e carisma enormes por parte de seus seguidores, principalmente, por seu trabalho em prol dos mais necessitados e que era um exemplo de apoio moral e de fé, nesse mundo tão conturbado e hostil.
A alguns talvez, a falta de repassar mais informações ao grande público seja conveniente, sepultando com o padre João Paulo Nolli, toda a verdade de como possa ter acontecido seu trágico desaparecimento.
E assim, gostem ou não, a coisa acaba ficando como está.

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