Semed suspende aulas na Escola Alcides

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(Arquivo)

Semed vai cumprir determinação do MPE
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A Secretaria Municipal de Educação (Semed) de Rondonópolis, a direção da Escola Municipal Alcides Pereira dos Santos e o Conselho Escolar se reúnem nesta terça-feira (13), com os pais e responsáveis dos alunos que estudam na escola para informar a suspensão imediata das aulas em atendimento à recomendação do Ministério Público do Estado (MPE), que solicitou a interdição completa da unidade escolar.
A secretária municipal de Educação, Carmen Garcia Monteiro, informa que as aulas ficarão suspensas durante a obra, em decorrência de que não foi possível, até o momento, encontrar um espaço adequado que atenda a demanda da escola de Ensino Fundamental, a qual atende a mais de 600 alunos, além do encaminhamento do projeto de lei para a Câmara Municipal, para que o contrato de locação seja aprovado. “São trâmites, que delongam certo tempo”, explica Carmen Monteiro.
Ordem de serviço
Para solucionar definitivamente o problema estrutural da escola, a Semed irá assinar amanhã (14), a ordem de serviço para o início imediato das obras de reforma geral da unidade de Ensino, que exige custo superior a R$ 1 milhão e prevê a troca das redes elétrica e hidráulica; do telhado e forro; e pisos, além de pintura geral interna e externa do prédio. A previsão, é de que a reforma seja concluída em oito meses.
Carmem Monteiro ressalta que a reforma já havia sido iniciada, mas a empresa responsável abandonou a obra. Diante da situação, foi necessário realizar um distrato com a empresa e promover uma nova licitação. Parte da escola já estava interditada pela própria Semed, com o intuito de resguardar alunos e servidores de qualquer risco.
Cumprimento do ano letivo
Tranquilizando os pais e alunos, a secretária destaca que apesar da reforma, serão cumpridos os 200 dias letivos e 800 horas/aula conforme determina a Lei de Diretrizes Básicas da Educação (LDBE). “Quando definido o retorno às aulas, a Semed e o Conselho Deliberativo Escolar irão elaborar o plano de reposição, para que não haja prejuízos aos estudantes”, concluiu.

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