Apoio ao golpista Temer vai pesar na balança (Arquivo/Facebook)

Sua defesa a Temer, queimou ainda mais seu “filme”
(Internet)

A decisão do senador mato-grossense José Antônio Medeiros (ex-PPS, ex-PSD e agora no Podemos) de entregar, nesta semana,  o cargo de vice-líder de Michel Temer (PMDB) no Senado, acontece tarde demais.
Mesmo justificando que essa tomada de posição deve-se à sua filiação ao recém criado Podemos – que não faz parte da sustentação do governo golpista no Congresso -, Medeiros, por ações cometidas desde que assumiu o cargo em 2015, em substituição a Pedro Taques (PSDB) que se elegeu governador de Mato Grosso, comprometeu seriamente suas pretensões de vir a se eleger nas eleições do ano que vem, seja em que cargo for.
Medeiros, até assumir a senatoria por não ter nenhuma mácula em termos de política, era uma grande esperança junto aos eleitores mato-grossenses.
Mas tão logo assumiu o cargo – talvez picado pela “mosca azul” –  se juntou a turma do “alto clero” do Congresso, composta por Aécio Neves, Aloysio Nunes (ambos do PSDB) e cia, e passou a seguir a cartilha dos que se achavam “donos” do Congresso Nacional, votando a favor de várias medidas do atual governo, prejudiciais ao trabalhador brasileiro.

Na primeira mancada, foi rechaçado na Venezuela, em junho de 2015, juntamente com membros do “alto clero”
(Capital News)

Agora, resta pagar por seu posicionamento radical.
E não adianta ficar pulando de partido em partido.
Avisado, ele foi!

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