Tarifaço nos combustíveis, afeta diretamente o preço dos alimentos
Como já era previsto, o aumento no preços dos combustíveis (R$ 0,41 na gasolina e R$ 0,21 no óleo diesel) promovido por Michel Temer, gerou aumentos em cascata em todos os setores da economia brasileira, atingindo sobretudo, o dos alimentos, encarecendo a cesta básica composta pelo arroz, feijão, farinha, água, ovos, frutas, verduras, entre outros.
De acordo com estimativa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), o frete deve subir entre 2,5% a 4% em média, com reflexos diretos nas gôndolas dos supermercados, devido ao repasse dos custos do frete rodoviário.
Em nota, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), afirmou, que “esse acréscimo no valor dos combustíveis terá reflexo em toda a cadeia de abastecimento e irá penalizar todos os setores da sociedade”.
Já o Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), o impacto do aumento do frete pode ser pequeno, pois os distribuidores poderão não repassar o aumento para não perder vendas.
Enquanto o País se debate com mais esse arrocho do golpista, em apenas três semanas, Michel Temer – o primeiro ocupante da Presidência, formalmente acusado de corrupção na história do Brasil- liberou R$ 2,1 bilhões a deputados, para garantir sua permanência no cargo.O valor equivale ao total de gastos com emendas no primeiro semestre deste ano, segundo levantamento da ONG Contas Abertas. 82% dos recursos empenhados, foram para deputados federais, que deverão votar no Plenário da Câmara se aceitam ou não, a abertura de investigação da denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR), contra o peemedebista.
Da Redação com Brasil 247