Ubaldo Barros explica sobre o projeto do Carnaval 2017
Citado na matéria do blog Estela Boranga comenta na sexta-feira (11), relacionada ao carnaval em Rondonópolis, o vice-prefeito eleito Ubaldo Tolentino de Barros (PTB), manteve contato com a redação e explicou sobre o projeto do Carnaval 2017 (que ainda não tem nome definido).
Segundo as informações por ele repassadas, a continuidade do nome Rondonfolia (que causou críticas pelo blog e por internautas) deveu-se a um descuido de um assessor, bem como o uso da classificação de tradição familiar para um evento festivo noturno de grande envergadura como se pretende, onde o acesso a crianças e adolescentes menores de idade, conforme a Lei, será restrito.
Projeto
Ubaldo Barros me repassou cópias do projeto que será realizado no pátio de estacionamento do Estádio Luthero Lopes, com três acessos para o público e com animação de duas bandas e dois trios elétricos, cuja segurança ficará a cargo de equipes compostas de 50 profissionais do ramo, que fiscalizarão o acesso – com oito detectores de metais – e o interior do evento.
De acordo com as informações ainda, o evento será de grande envergadura – o que exigiria um número maior de seguranças, creio eu -, com 10 camarotes ( tipo tenda chapéu de bruxa), 30 tendas-quiosques (para venda de bebidas), praça de alimentação em separado e 04 tendas para servirem de camarins e apoio.
Ubaldo Barros salientou que os recursos serão da iniciativa privada (em torno de R$ 200 mil) e que entidades beneficentes e filantrópicas também participarão da venda de alimentos e bebidas aos foliões, nas quatro noites de realização.
Infraestrutura
No projeto, consta a contratação de 30 cordeiros, que na tradição carnavalesca de Salvador (BA), são os responsáveis por segurar a corda nos blocos para separar quem pagou do restante dos foliões, a chamada pipoca; decoração ambiente; sistemas de iluminação e de som ambiente; telão de LED; canhão de luz Skywalker, fogos de artifício e banheiros químicos, para que os foliões façam suas necessidades, dentre outros.
Antes que digam que estou “colocando o carro na frente dos bois”, adianto que a repercussão negativa foi gerada, justamente em decorrência de que o evento foi ventilado pelas redes sociais.
Isso teria sido evitado, se antes de terem tornar público, o projeto tivesse sido alvo de uma coletiva de Imprensa, o que não permitiria dúvidas também ao público.
Daí…