Um ano da execução de Terezinha Silva de Souza

Terezinha foi atingida por disparos de pistola ponto 40 (Reprodução/Pauta Extra)

Terezinha foi atingida por disparos de pistola ponto 40
(Reprodução/Pauta Extra)

Hoje, dia 15, completa um ano da brutal morte da ex-diretora geral do Serviço de Saneamento Ambiental de Rondonópolis – Sanear, Terezinha Silva de Souza, assassinada por pistoleiros na manhã de 15 de janeiro do ano passado, no centro de Rondonópolis, cujo desfecho permanece envolto em mistério, até hoje.
Como as investigações correm em segredo de Justiça, até hoje não tem sido possível se obter maiores informações sobre o que já se apurou até agora, principalmente sobre os motivos e de quem seja(m) o(s) mandante(s) do bárbaro assassinato.
Executada friamente
Terezinha de Souza, à época com 54 anos, foi atingida por sete disparos de pistola ponto 40 – de uso exclusivo das Forças Armadas – dentro do veículo em que seguia a caminho do trabalho, no semáforo da rua Major Otávio Pitaluga com a avenida Dom Wunibaldo.
Dois homens em uma motocicleta vermelha e de capacetes escuros seguiram a camionete da autarquia em que a vítima estava e se aproximaram do veículo, que parou no semáforo.
Os ocupantes da moto ficaram do lado do passageiro da camionete e o caroneiro efetuou os disparos que atingiram, principalmente, a cabeça da vítima.
Socorrida pelo motorista – que foi atingido de raspão, mas sem gravidade –, a dirigente foi levada à Santa Casa de Misericórdia, mas não resistiu aos ferimentos e veio a falecer.
Uma homenagem póstuma a ela, foi realizada na manhã de ontem no pátio do Sanear no bairro Monte Líbano, por funcionários da autarquia e autoridades municipais, tendo à frente o prefeito Zé Carlos do Pátio e a primeira-dama, Neuma de Moraes.

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