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Ainda sem calendário definido pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), a vacinação contra o coronavírus em Mato Grosso deverá ultrapassar a casa de 7 milhões de doses, computando-se as duas doses necessárias para se efetivar a imunização.
Enquanto uns vão na conversa de Jair Bolsonaro, de que a vacina pode transformar quem a toma em jacaré – conforme disse em evento na Bahia na quinta-feira (17),usando de seu costumeiro tom de deboche e não dando a mínima para os quase 185 mil óbitos registrados no país, até agora –, outros aguardam ansiosamente pela definição do calendário de vacinação, cuja execução obrigatória foi determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), também no dia 17.
O governador Mauro Mendes (DEM), em recente visita ao governador de São Paulo, João Dória Jr (PSDB), iniciou conversações para que Mato Grosso – com 4.331 óbitos registrados até ontem (20)  -adquira doses da vacina CoronaVac, que vem sendo desenvolvida pelo Instituto Butantan  em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.
A exemplo de outros Estados, a vacina – seja ela de que laboratório for – deverá ser aplicada, inicial e prioritariamente, em pessoas do grupo de risco.

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