Vídeo mostra aluno agredindo professor com soco e pontapé
Aluno inconformado agride o professor (Youtube)
(Youtube)
A violência contra professores no Brasil registrou mais um caso na quarta-feira desta semana, quando um aluno de 20 anos, que frequenta o 3º ano do Ensino Médio no Ensino de Jovens e Adultos (EJA), deu um soco e um chute em um professor na Escola Estadual Antônio de Alcântara Machado, na Zona Sul de São Paulo.
As imagens das agressões, gravadas por outros alunos que estavam na sala, mostra o professor sentado em uma carteira, com o aluno em pé na frente dele. Eles discutem, o professor se levanta e tira os óculos e o aluno dá um soco em seu rosto e depois um chute.
Após os colegas pedirem para que ele pare com as agressões, o aluno deixa a sala de aula aparentando estar descontrolado.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o aluno bateu no professor após ficar insatisfeito com uma nota.
Segundo a pasta, foi solicitado o exame de corpo de delito para a vítima. O termo circunstanciado foi registrado no 16º DP, como lesão corporal e drogas para consumo pessoal sem autorização ou em desacordo, já que foi encontrado um saco plástico com maconha junto com o aluno.
A Secretaria Estadual de Educação disse que a direção da escola chamou os responsáveis do aluno e a Ronda Escolar, da Polícia Militar (PM), que registrou a ocorrência. Em nota, a secretaria também informou que “prestou todo o apoio ao professor para que pudesse fazer o boletim de ocorrência e o exame de corpo de delito”.
Além de babá de crianças, professores viraram “saco de pancada” dos ignorantes!
Vídeo: Youtube
Da Redação com G1 SP
Episódios com esse vão continuar até que o Congresso acabe com essa lei imunda que protege esses “iniciantes à marginalidade”. Na época em que eu estudava o primeiro grau (daquela época), um colega meu fez insinuações maldosas sobre uma professora chamada Doroly. Levou uma surra com vara de jaboticabeira que, até os dias atuais, deve doer à beça. Esse pilantra precisa ser expulso sumariamente do colégio e os pais responderem na justiça pela ação criminosa do “pupilo do chifrudo”.