A coisa não é tão fácil como parece ser

O apoio para sua reeleição que o senador rondonopolitano Wellington Fagundes acredita que possa ter do governador Mauro Mendes (União Brasil) e por tabela do partido, em Mato Grosso, não parece estar bem definido.
Tanto que Mendes declarou ontem (08), que apesar de estar próximo de Jair Bolsonaro e do senador, ambos do PL, que a aliança não é uma confirmação natural da sua candidatura à reeleição.
“Estou muito feliz, de termos caminhado juntos. Bolsonaro é nosso presidente e tem procurado fazer um bom trabalho, para o Brasil para entregar bons resultados à população. Ainda não há nenhuma definição tomada, mas o senador Welington Fagundes está bastante próximo, tem destinado muitas emendas e vai gerar muitos investimentos em Mato Grosso”, disse MM.
Corroborando o que o governador afirmou, o presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Eduardo Botelho, também do União Brasil, disse hoje (09) que a aliança entre o Jair Bolsonaro (União) e Mauro Mendes não garante o apoio do governo à pré-candidatura de Wellington Fagundes, presidente do Partido Liberal (PL) em Mato Grosso, que busca a reeleição. “Eu vejo essa aliança positiva para o governador e para a sua reeleição. Porém, isso não sacramenta a condição de que o Wellington Fagundes estará no mesmo palanque. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Nós temos que construir isso, ainda”, disse Botelho.
Um dos motivos para a relutância, se deve ao fato de que os aliados cobram apoio do governador à candidatura do deputado federal Neri Geller (PP), que será adversário de Fagundes na disputa ao Senado e é impulsionado pelo PSD, MDB, PSB, partidos que dão sustentação ao Palácio Paiaguás.
Da Redação com Folhamax