Cidade de Pedra na Reserva João Basso (Divulgação)

Cidade de Pedra na Reserva João Basso
(Divulgação)

Apesar de possuir inúmeras riquezas naturais e ser um importante entroncamento rodoviário pela junção de duas rodovias federais que demandam à Amazônia e às regiões Norte, Nordeste e Sul, Rondonópolis está atrasado em comparação a outros municípios da região, que com a exploração do setor eco-turístico, aumentam, consideravelmente, suas receitas, além da geração de empregos diretos e indiretos.
Mesmo tendo três representantes a nível federal (dois deputados e um senador) e quatro estaduais, parece faltar vontade política e empresarial para que o turismo seja implementado, e que venha contribuir para os cofres públicos municipais, como já acontece com as atividades pertinentes ao agronegócio.
A título de incentivo não aproveitado, podemos citar que somente este ano o governo de Mato Grosso, através da Secretaria Adjunta de Turismo, se fez presente em cinco feiras nacionais e três internacionais de fomento à atividade, apresentando os destinos mato-grossenses para turistas, imprensa especializada e operadores do setor de todo o mundo, com a apresentação do Programa Descubra Mato Grosso que divulga as potencialidades dos quatro polos turísticos do Estado – Amazônia, Araguaia, Cerrado e Pantanal.

Uma das muitas cachoeiras do Complexo Turístico Carimã
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Portanto, paralelamente às atividades políticas, empresariais e agropecuárias – pilares da economia local – está mais do que na hora de colocar Rondonópolis no circuito turístico do Estado e também nacional, já que belezas naturais temos de sobra, faltando entretanto, interesse na viabilização de programas oficiais de incentivo à iimplantação de infraestrutura necessária, para tanto!

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