O “entrevero” protagonizado entre uma assessora e a esposa de um secretário municipal de Rondonópolis, por causa de ciúmes, que foi noticiado ontem por um site local, é mais um episódio que entra para histórico do que acontece nos bastidores das gestões públicas – muito pouco conhecido do grande público, pelo “abafa” providencial que evita “danos” maiores tanto para os atores, quanto para os gestores.
O “furdunço” – noticiado ontem e que teria acabado até em BO por agressão -, que envolveu a esposa do secretário de Agricultura, Adilson Nunes de Vasconcelos, conforme o site, foi um caso raro que escapuliu do “abafa” costumeiro e vazou para a “boca do povo”, mas pode ser considerado leve se comparado a outro caso, recentemente, que teria envolvido também a esposa de outro secretário municipal de Rondonópolis e um alto figurão da administração municipal – que presta serviços fora da cidade-, mas que teria sido “abafado” pelos assessores de plantão.
Este, se tivesse vindo a público – com o nome dos protagonistas – , causaria grandes estragos por ser “extremamente cabeludíssimo”, já que teria ocorrido no interior de um veículo oficial, no trajeto de Rondonópolis a Cuiabá, segundo nossa fonte informou.
Pelas informações que dispomos logo que o caso aconteceu, teria rolado desde calientes beijos até “massagens” não só manuais como também bucais, sem que o “casal” se importasse se o motorista tivesse vendo ou não, o “fuzuê erótico” que se desenrolava no banco traseiro do veículo de propriedade do município.
Do histórico “cabuloso” dos bastidores envolvendo chefes dos poderes Executivo e também Legislativo de Rondonópolis, constam casos – conhecidos de poucos – como o de um ex-prefeito (das antigas) que mantinha, providencialmente, um sofá-cama numa saleta contígua ao Gabinete, para “sediar” encontros afetivos furtivos; e o de um ex-presidente da Câmara Municipal (já falecido), que fazia de seu Gabinete, em determinados momentos, também local para esse tipo de encontros.
Mas vou parar por aqui, porque o assunto “sensual” é extenso.
Isso, sem contar outros mais e os que envolvem servidores de menor escalão.
Como se pode ver, a “empolgação” nos cargos públicos – os quais somos nós, contribuintes, que mantemos com o pagamento de tributos –, às vezes, foge ao controle dos afoitos, que mesmo sabendo dos “riscos” que disso podem advir, não “seguram” as tentações do deus Eros.

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